quinta-feira, janeiro 12, 2006

Agarro-me às palavras, como se delas dependesse a minha sobrevivência. No entanto, não encontro no seu seio a pureza que esperava. Sinto vontade de escrever, soltar as palavras pelo tempo fora, deixando-as voar livremente no papel... mas elas saem mudas, silenciosas e não as consigo entender.

1 Comments:

At 10:05 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Segue-se o destino
de quem nao tem olhos para ver
mas coração para sentir...

 

Enviar um comentário

<< Home