segunda-feira, setembro 26, 2005

Mais uma cidade de sonho!

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sexta-feira, setembro 23, 2005

Segunda cidade do meu coração!

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quarta-feira, setembro 21, 2005

Gravei esse momento!

Sentei-me no muro de pedra e por momentos senti que estava a ser observada. Aqueles olhos negros dirigiam-se a mim repletos de espanto e talvez, curiosidade. Cruzei-me com o seu olhar e ofereceu-me um sorriso. Retribuí o gesto e numa questão de segundos aquele rosto que me admirava sumiu. Procurei-o por instantes mas sem sucesso. Levantei-me para seguir o meu caminho e nas minhas costas ouvi um riso que me chamava. Lá estava ela de novo, trincando um pedaço de maça e com um sorriso estampado nos olhos. Gravei esse momento!



sexta-feira, setembro 16, 2005

O Amor não se Pode Definir

"O amor não se pode definir; e talvez que esta seja a sua melhor definição. Sendo em nós limitado o modo de explicar, é infinito o modo de sentir; por isso nem tudo o que se sabe sentir, se sabe dizer: o gosto, e a dor, não se podem reduzir a palavras. O amor não só tem ocupado, e há-de ocupar o coração dos homens, mas também os seus discursos; porém por mais que a imaginação se esforce, tudo o que produzir a respeito do amor, são átomos. Os que amam não têm livre o espírito para dizerem o que sentem; e sempre acham que o que sentem é mais do que o que dizem; o mesmo amor entorpece a ideia e lhes serve de embaraço: os que não amam, mal podem discorrer sobre uma impressão, que ignoram; os que amaram são como a cinza fria, donde só se reconhece o efeito da chama, e não a sua natureza; ou também como o cometa, que depois de girar a esfera, sem deixar vestígio algum, desaparece."

Matias Aires, in 'Reflexões Sobre a Vaidade dos Homens e Carta Sobre a Fortuna'

quarta-feira, setembro 14, 2005

Do outro lado do oceano...

Do outro lado do oceano, perdidos nas suas tradições, encontrei muitos sorrisos marcados pela sujidade e pelas queimaduras do sol. A sua alegria era contagiante, e mesmo não falando a mesma linguagem, o entendimento era visível pelo contentamento que estampavam nos rostos. A minha estranha presença parecia diverti-los e sem me aperceber, estava rodeada por muitos rostos enegrecidos, oferecendo sorrisos (envergonhados alguns) em troca de nada.

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sexta-feira, setembro 09, 2005

Não consigo...

Por momentos, deparo-me com questões meramente superficiais, mas que perturbem a minha atenção. A necessidade que sinto em transpôr para palavras essas dúvidas, desassossega-me. Mas não sou capaz e sinto revolta. As palavras escapam-se e por muita necessidade que tenha em escrever, simplesmente não consigo!

Momentos para mais tarde recordar!

Praia de Galapinhos...

segunda-feira, setembro 05, 2005

De regresso...

Regressei, mas com poucas palavras!